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Documentação

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Informa 19 (Abril 2007)

 

  Sumário:

  • Divulgação: Actualização Gratuita para FSM 500 +
  • Novidades de Produto: Amplificador de mastro Ref. 5361 +
  • Dica: Alteração do canal 10 de Candeeiros +
  • Formação: O Tilt nas ITED+
  • Instalações Reais: A Quinta de Ventozelo +


Actualização Gratuita para FSM 500

Novas funcionalidades terão os utilizadores do modelo FSM 500 de forma gratuita se actualizarem os respectivos equipamentos com a versão de SW 2.08.

É possibilitado um novo conceito de LOG, O LOG Resumo. Uma vez configurada uma Macro com o seu correspondente número de memórias podemos activar a opção LOGRESUMO. Terminada a execução da MACROmedida, o FSM 500 indicará o número total de medidas executadas e quantas delas passaram ou não de acordo com parâmetros de qualidade previamente definidos. O FSM apresentará no ecrã, em detalhe, as medidas que falham nesses parâmetros. O objectivo é que o instalador tenha um resumo de quais são os pontos da instalação com problemas de qualidade.

Passa a ser possível a gravação do comando DiSEqC em memória. Ao ser recuperada essa memória o medidor enviará o comando DiSEqC previamente gravado.

Associada a esta nova actualização está também associada uma nova versão do FSM Manegement V 1.27, que possibilita, entre outras, a extracção para uma folha Excel dos dados registados em Graflogger.

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Amplificador de mastro easyF Ref. 5361

A Gama FI MIX está agora mais completa com o amplificador de Mastro Ref.5361 destacando-se pelo número de entradas capazes de satisfazer as necessidades de uma instalação mais elaborada.

A inovação pela possibilidade da combinação dos sinais de FI junto ao mastro, permite agora com o desenvolvimento da Ref. 5361, a entrada simultânea de 3 entradas de UHF e 1 entrada de BI-BIII.

A necessidade de combinar o sinal de um vídeo-porteiro, câmaras de vídeo vigilância ou simplesmente o canal de um receptor de satélite poder-se-á fazer através do conhecido modulador Ref.5856. A amplificação destes canais já não necessita de um amplificador auxiliar, pois poderá ser combinado e amplificado numa das entradas de UHF.

A disponibilidade das entradas de UHF tornam assim este amplificador capaz de uma versatilidade que possibilita em zonas de fronteira a ligação de uma antena para os canais portugueses, restando as outras 2 entradas para a ligação de antenas direccionadas a Espanha permitindo a recepção dos canais analógicos e digitais.

A ausência de sinais de BI ou BIII na zona viabiliza ainda a ligação de uma antena de FM na entrada respectiva.

Caso contrário ter-se-á que combinar os sinais previamente.

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Alteração do canal 10 de Candeeiros

O reemissor da zona de Porto de Mós (Candeeiros) alterou o canal de emissão da RTP1. Antes este era emitido no canal 10 passando agora a ser emitido no canal 23, o que implica uma alteração na banda de VHF para UHF.

Este facto veio provocar alguns problemas na recepção da banda de UHF na zona de Leiria. Pode-se encontrar, nesta zona, dois tipos de problemas, dependendo dos emissores em causa.

A Televés apresenta duas soluções possíveis, para moradias, através de amplificação de mastro.

Na solução 1, zonas onde se efectue a recepção do reemissor de Candeeiros (23), reemissor de Leiria (34 e 37) e do emissor de Fetal (42). Neste caso é aconselhada a utilização de uma amplificador de corte (Ref. 5359).

Nesta situação é utilizado o amplificador de corte ao Canal 30, deste modo filtramos as recepções indesejadas, tanto abaixo do canal 30 como acima. Na entrada UHF1 apenas vão entrar C34, C37 e C42 (sendo que a recepção do canal 23 é rejeitada), e na entrada UHF2 entra o C23 (sendo que todos os canais superiores ao canal 30 são rejeitados).

A solução 2 utilizada em zonas onde se recepcione o reemissor de Candeeiros e o emissor da Lousã.

Neste caso é utilizado o pré-amplificador (Ref.ª 5350) para amplificar os sinais do emissor da Lousã e o amplificador monocanal (Ref. 5353) para filtrar apenas o canal desejado (C23) e misturar este com os canais do emissor da Lousã (C25, C29 e c32).

A utilização destes dois amplificadores prende-se com o equilíbrio dos sinais, ou seja, a entrada de mistura do 5353 é passiva (-5dB) logo necessita ser amplificada (5350).

Ambas as soluções servem para solucionar as interferências provocadas pela alteração da RTP1 de Candeeiros do Canal 10 para o Canal 23.

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O Tilt nas ITED

“O projectista deverá ter em conta de que nas tomadas de cliente o “Tilt” será tão nivelado quanto possível (aconselha-se ± 2 dB). Por “Tilt” entende-se a diferença, expressa em dB, do nível de sinal medido nas duas frequências piloto de 85 e 750 MHz.” (Manual ITED Julho 2004).

  • O valor do Tilt é preocupação do projectista?
  • Será o instalador também responsável pelo Tilt resultante na tomada?
  • O Tilt é resultado apenas do comportamento dos elementos passivos utilizados na rede?
  • Quando nas redes circularem portadoras analógicas e digitais que tilt deveremos ter nas tomadas?
  • Qual deverá ser o valor do Tilt, em frequência intermédia (FI) de satélite, na tomada?
  • A qualidade de uma instalação está circunscrita ao valor do Tilt na tomada?

Muitas outras e pertinentes questões se podem colocar à volta do TILT que por outras palavras podemos apelidar de diferença de nível entre duas frequências referenciadas.

É competência do projectista desenvolver os cálculos da instalação com base em equipamentos fiáveis e homogéneos de forma a garantir que em todos os pontos terminais da mesma – nas Tomadas – os sinais de TV e FM apresentem:

  • Valores dentro dos limites máximos e mínimo permitidos (60 a 80 dBμV, dependendo da banda e do tipo de sinal).
  • Tilt o mais próximo possível do valor 0.

O valor do tilt resultante na tomada é consequência não só dos cálculos elaborados pelo projectista e respectivos produtos aconselháveis para a instalação como também dos ajustes a que deverá proceder o instalador junto dos equipamentos activos da instalação – amplificadores nos ATE e pontos de Re-amplificação da rede .

São responsáveis pelo valor do Tilt resultante, dois componentes importantes da instalação:

  • O equipamento Selectivo do ATE Superior (IT nº14)
  • O equipamento da distribuição:
    • Passivo: Derivadores, Repartidores e Cabo Coaxial
    • Activo: Amplificadores de Re-amplificação ( Ref : 5398, 4512, 5520, 5525)-.

São apresentadas de seguida duas possibilidades de solução que garantem nas tomadas de uma instalação valores de Tilt próximos de 0. Em ambas se alerta para a importância da presença de equipamentos selectivos no ATE que possibilitem a regulação e equalização necessárias ao objectivo, utópico, Tilt 0.

Na Solução 1 tratamos de explicar que partindo do ATE com um Tilt 0 (todas as portadoras com mesma potência de saída) ( fig 1) só conseguiremos atingir Tilt 0, o ideal, na tomada (fig 4) se a rede de distribuição for híbrida. Uma rede de distribuição híbrida será composta por elementos passivos e activos onde o ajuste dos activos se torna essencial para alterar a tendência do Tilt final na tomada (fig 3).

Uma rede passiva apresenta sempre um Tilt negativo (fig 2), (frequências baixas com menor atenuação na rede do que as frequências mais elevadas), para contrariar esta tendência dos passivos só existe uma solução – utilizar um elemento activo de reamplificação que contrarie e inverta a tendência dos passivos –. Assim surgem as centrais de reamplificação com dois tipos de ajuste para o sinal de saída: Equalizador e Atenuador.

Pelo explanado na solução 1 retém-se que o segredo de um Tilt aproximado de 0 para as tomadas de uma instalação, passa por ter um sistema activo de amplificação que seja ajustado na saída de forma a contrariar a tendência natural da rede de distribuição passiva. Não é critico definir uma rede de distribuição com Tilt superior a 4 dB desde que o equipamento instalado no ATE permita o ajuste equalizado de cada uma das frequências a transmitir na rede e assim se consiga contrariar e inverter a tendência da rede de distribuição – Solução 2.

Pelo exposto se compreende a razão pela qual é conveniente que o instalador tenha conhecimento do Tilt teórico da instalação – calculado pelo projectista – para assim o aplicar de forma invertida durante o ajuste do equipamento selectivo a colocar no ATE.


   

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A Quinta de Ventozelo

A Quinta de Ventozelo sita na Freguesia de Ervedosa do Douro, com cerca de 600 hectares de terra contíguos tem instalado um sistema Televés Integra, que pela sua qualidade e versatilidade permitiu a instalação de um sistema de Vídeo Porteiro onde a botoneira e monitor distam em cerca de 1 Km.

Os 2 terminais de Vídeo Porteiro junto à entrada principal na Quinta permitem uma gestão de controlo de acessos não só para quem pretende entrar mas também para quem sai.

O Monitor a cores de 5’’ fica na casa principal juntamente com o terminal de serviços, para que foi necessário passar quase 1000mt de cabo coaxial Ref.214901. Destes elementos é possível comunicar com a entrada e no monitor visualizar a imagem das 3 câmaras (2 Vídeo Porteiros + Câmara Suplementar).

Para integrar esta câmara no sistema foi necessário um Modulador BLV, Ref.5802. A amplificação ficou a cargo do amplificador Ref. 5075 que liga ao injector de corrente Ref. 5456. Este injector permite alimentar o amplificador da série intempérie Ref. 4511 com 60 VAC situado sensivelmente a meio do percurso. O acoplador Ref. 9502 para além de derivar o sinal TV para o amplificador Ref. 4511, inibe a passagem de corrente para os filtros Ref. 7653.

Junto à entrada está ligado um Terminal de Controlo Ref. 7624 permitindo assim o controlo da iluminação exterior. Desta forma é possível controlar a iluminação, pelo telefone ligado ao Terminal de Serviços, pelo Monitor Integra ou até via telemóvel. Todo o sistema foi projectado pelo Dept. de Assistência Técnica da Televés. Os sinais de comunicação Integra e dos canais de televisão foram separados nos sistemas de amplificação já que a comunicação Integra é bidireccional.

 

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