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Documentação

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Informa 31 (Abril 2009)

  Sumário:

  • Divulgação: Academia ACIST/ Uni-CV +
  • Perguntas Frequentes: É possível combinar os 4 canais terrestres e o FM do MATV com o sinal CATV do operador? + 
  • Novidades de Produto: Receptor TDT Multimedia HD MPEG2/MPEG4 +
  • Fotos curiosas: Onde está a Televés? +
  • Dica: Satélite e Terrestre na Caravana Como simplificar a instalação? +
  • Instalaciones reales: DVB-S2 para COFDM em Vila Viçosa +
  • Formação: Finalmente a Televisão Digital Terrestre, Livre e Gratuita! +

 

Academia ACIST/ Uni-CV

O Dep. Assistência Técnica da Televés, com a preciosa colaboração de um grande instalador local Semedo & Brito equipou, com materiais Televés uma sala/ laboratório da “Academia ACIST/ Uni-CV” instalada na Universidade de Cabo Verde (UNI-CV), na cidade da Praia, Cabo Verde.

Fazem parte desta instalação, nomeadamente, a recepção dos 

 


canais de TV terrestres (MATV) RTC, TV5, Rede Record, RTP África, CNN, Tiver e FM, através de um conjunto de antenas DAT45 e circular FM, a amplificação efectuada por amplificadores monocanais da série T03, devido à quantidade de canais, frequências utilizadas e níveis de sinal. A recepção dos sinais de Satélite foi executada com uma antena Ref 7599. Finalmente todos os sinais

 

são injectados na infra-estruturas de telecomunicações de um edificio.
O objectivo desta Academia é a formação de especialistas de organizações Cabo- Verdianas do Sector das Telecomunicações, designadamente no domínio das Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios, Redes de Nova Geração e Fibra Óptica. A inauguração teve lugar no passado dia 13 de Março, na cidade da Praia, Cabo Verde e contou com a presença do Primeiro-ministro Português, José Sócrates na companhia do homólogo de Cabo Verde, José Maria Neves

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Receptor TDT Multimedia HD MPEG2/MPEG4


Com o TDT cada vez mais próximo surge a necessidade de nos adaptarmos a este novo serviço, e, para isso a Televes colabora com o lançamento do Receptor Digital Terrestre MPEG2/MPEG4.

Este receptor com características de topo de gama apresenta algunas novidades e utilidades que o fazem muito mais que um receptor de TDT.
Destacam-se funções:
Time Shifth”, permite interromper um programa por um período de até 30 minutos e retomar sem perder um único momento da série preferida.
USB PVR Ready” permite a visualização e gravação de Vídeos em discos externos, através das 2 portas USB.



 
Ligação a 2 discos externos, partilha de dados entre estes, reproducir ficheiros MP3, JPG e as próprias gravações de vídeo.
Compatível com MPEG 2 e MPEG4/H.264.
USB PVR Ready
Permite a reprodução de ficheiros MP3, JPG
Função Time Shifth
Saída de vídeo – RGB; CVBS
Saída HDMI (576i, 576p, 720p e 1080i)
Duas entradas USB

 

Ligação IP
Permite a edição de Canais (Apagar, Mover, Bloquear e Favoritos)
Possuí Lista de canais Favoritos
Suporta Teletexto OSD
Legendas Standard e Teletexto
EPG (Electronic Program Guide)
Controlo de Acesso
Auto memoriza o último canal visualizado
Função Retorno
Função Temporizador
Função Sleep
Display VFD Matrix Configurável (nome e número e “Stop and Go”)
Relógio (apresentação da hora quando em standby)
Actualização de software por USB ou RS-232C
Saída de áudio digital - SPDIF
Possui três jogos
Função Mosaico Editável (2, 4, 6 ou 9 programas)
Função Pausa e Zoom
Conector e-sata
  

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É possível combinar os 4 canais terrestres e o FM do MATV com o sinal CATV do operador?
Sim, é possível. No entanto será necessário ter algum cuidado no processo.
O sinal do FM basta instalar um Amplificador T03, Ref. 5082. Os canais de televisão analógicos e dependendo da zona de recepção dos mesmos estarão parcial ou totalmente em frequências ocupadas pelo operador de cabo de CATV. É então necessário processar estes canais e “colocar” os mesmos em frequências que não estejam ocupadas por canais de CATV. O equipamento capaz de o fazer é o Processador Analógico Digital, Ref. 5179 que através de programação associa-se a frequência de entrada f1 e a frequência de saída f1’ (ver figura). Este equipamento funciona simultaneamente para sinais analógicos ou digitais, ficando assim a instalação preparada para a TDT bastando alterar apenas a sua configuração



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Onde está a Televés?
A Televés é uma multinacional, que desenvolve, cria e fabrica na Europa todos os seus produtos e está presente em 89 países e nos 5 continentes. Seguramente existe sempre uma antena Televés a apanhar sol em qualquer uma das 24 horas que caracterizam um dia na terra. Nem que às vezes o sol seja aos quadradinhos. Consegue vê-la?

Para si, um convite: Envie-nos fotos curiosas, para assistenciatecnica@televes.com, relacionadas com o nosso âmbito e receba um agradecimento da nossa parte! 
 

 

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 Satélite e Terrestre na Caravana Como simplificar a instalação?

Como é sabido as instalações TV/Sat em caravanas e auto-caravanas causam alguns constrangimentos, principalmente nas furações necessárias. Mesmo não os evitando todos podemos minimizar alguns.
Instalar apenas 1 cabo coaxial para TV/SAT ou mesmo utilizar o cabo coaxial existente para a

 

antena Nova, Omninova ou Diginova distribuindo também o sinal de satélite.
O misturador ref. 7452 será o responsável pela mistura dos sinais TV/SAT, os injectores de tensão, ref. 7450 pela passagem de corrente á antena e LNB.
No interior será necessário a respectiva alimentação, ref. 5496 já incluída na ref. 1441 (Kit Diginova), no caso da Nova, (ref. 1440) e Diginova (1444), devido ao seu consumo será necessário

 

a instalação de 2 alimentações ref. 5496.
A tomada ref. 5226 ou 5246 separa os sinais TV/SAT para as respectivas ligações ao TV e Receptor de Satélite

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Transmodulação DVB-S2 para COFDM em Vila Viçosa

O seminário de Vila Viçosa está já a utilizar os transmoduladores DVB-S2–COFDM (ref. 5181) para distribuir, em digital terrestre, o sinal dos canais de satélite que pretendem.

Realizada pelo Sr. Gafaniz, da ParabolSom, de Coruche, recebe o sinal de satélite, processa os canais que estão presentes nos “transponders” e coloca-os na rede de distribuição, sempre em formato totalmente digital.
Os três módulos utilizados permitem aos utilizadores, utilizando receptores de televisão digital terrestre (no caso, receptores ZAS ref. 5010), visualizar 11 canais digitais de satélite e ainda os canais digitais terrestres espanhóis, bem como os canais analógicos portugueses, num total de cerca de 30 canais de televisão. Em alternativa, podem também ser utilizados LCD com receptores de TDT para ver os canais digitais

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Finalmente a Televisão Digital Terrestre, Livre e Gratuita!
HDTV, DVB-T, HDMI 1.3, MPEG-4, Multiplex, Gap Filler, TDT, Simulcast, DAT... Terminologias que, com maior ou menor dificuldade, entrarão no vocabulário do telespectador português. São termos e acrónimos directamente ligados à Televisão Digital Terrestre, tecnologia que, finalmente, em 29 de Abril, estará disponível no éter português. Como último país da Comunidade Europeia a disponibilizar o serviço de televisão digital terrestre (TDT) partimos atrasados para a meta definida ao nível das instâncias comunitárias: Ano de 2012 - Switch off. Ou seja passado o 2012 não poderão continuar a existir emissões analógicas de TV em território europeu.

Partimos atrasados, outros começaram bem mais cedo do que nós. Em Espanha estas emissões iniciaram-se há 10 anos, e 2009 será já ano de switch-off para algumas regiões.
Switch-off significa apagão total e definitivo de emissões analógicas que cubram determinada região ou comunidade. Significa o fim da simultaneidade de emissões analógicas e digitais – Simulcast - , significa que 100% de uma comunidade está coberta pelas emissões Digitais Terrestres e que tem à sua disponibilidade, no mercado, os equipamentos necessários para poder usufruir de um sistema de recepção Digital Terrestre.
Vantagem temos em ser os últimos a arrancar para a corrida do digital terrestre.
O modo de compressão utilizado nas emissões será o MPEG-4 e não o MPEG-2. Consegue-se com o MPEG-4, melhor definição nas imagens a transmitir, aparecerão com facilidade programas em Alta Definição (HDTV), áudio multi-pista (diversos idiomas, programas de rádio, …), áudio Dolby Digital 5-1, conseguindo-se ainda colocar um maior número de programas de definição standard (SDTV) no espaço reservado a cada multiplexer (8 MHz em UHF).
Os consumidores já começaram a adquirir ecrãs planos (TFT e Plasmas), alguns mesmo já com tuner digital terrestre incorporado. Acontece, quase seguramente, que esse tuner não é compatível com as futuras emissões MPEG-4, mas sim com as actuais MPEG-2 existentes em toda a Europa.
Será necessária a aquisição de

 

um Receptor Digital Terrestre compatível MPEG-4, a instalar entre a tomada de TV e o Ecrã. Muitos e vários tipos de receptores serão colocados no mercado à disposição do consumidor, cabendo a este seleccionar as funcionalidades e características que melhor forem ao encontro das suas necessidades e expectativas, a Televés apresenta neste início 2 modelos um dos quais se disponibilizará em 29 de Abril e está apresentado nas páginas seguintes.
A emissão em rede de frequência única, no território continental, para cada um dos Multiplexers (A a F) garantirá, a seguir ao Switch Off, uma organização mais eficiente, do espectro de radiofrequência em UHF, do que ocorre agora neste momento com a difusão das emissões analógicas. Pela tabela 1 verificamos que, por exemplo, o Multiplexer A ao qual estarão associadas as emissões livres do C1, TV2, SIC e TVI, complementadas por mais três canais em formato SDTV ou um em formato HDTV, será transmitido em Canal 67, independentemente do posto emissor.
Numa análise pormenorizada aos canais de emissão associados a cada um dos Multiplexers verificase que será na parte alta de BV que essas transmissões se efectuarão (canal 47 o mais baixo – Ilha de S. Jorge e 69 o mais elevado), faz então todo o sentido que a antena de recepção esteja optimizada a essa banda, e que, como se torna exigível numa recepção digital essa mesma antena 

 

apresente imunidade aos ruídos impulsivos, sendo o respectivo dipolo integralmente blindado.
Um outro pormenor bastante importante para a recepção de sinais digitais terrestres, em redes de frequência única, prende-se com a directividade da antena.
Em muitas zonas do continente a influência simultânea de diversos centros emissores, com a mesma frequência de emissão, obrigará o instalador a seleccionar criteriosamente o emissor que melhor assegure uma recepção digital de qualidade e estável. Nestas situações nem sempre a direcção mais evidente é a que prevalece, sobretudo porque nestes casos a influência de mais do que um emissor numa determinada zona provoca o chamado efeito de ECO, fenómeno que pode produzir efeitos destrutivos e não construtivos do sinal a receber.
Só recorrendo a um Medidor de Campo que permita a análise de Ecos é que se conseguirá uma orientação optimizada da antena, falamos da Gama FSM e H45.
Muito haverá para falar sobre a TDT e seguramente será um tema de actualidade nos próximos anos, justificando- se claramente futuras abordagens no Informa. As vantagens do digital são imensas e ninguém as coloca em causa, no entanto nunca nos devemos esquecer do seguinte: Enquanto o meu vizinho acompanhar o jogo de futebol no seu velhinho rádio ele gritará “golo”, primeiro do que eu, que sou servido por uma futurista emissão digital de TV e nesse instante, para mim, a bola ainda está no meio campo!

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