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Documentação

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Informa 35 (Dezembro 2009)

  Sumário:

  • Divulgação: ACIST +
  • Perguntas Frequentes: Num receptor digital o que significa a informação “Sem Sinal” ou “Ausência de Sinal”? + 
  • Novidades de Produto:Antena BIII/UHF Dat HD. Tomada Separadora Global ITED +
  • Fotos curiosas +
  • Dica: Combinar CATV com o canal 67 da TDT +
  • Instalaciones reales: Televisão Interactiva, “made by” Televés +
  • Formação: Ensaio da resistência de Lacete +

 

ACIST

A ACIST - Associação Empresarial de Comunicações de Portugal está a promover, ao longo do país uma série de Acções de Sensibilização, dedicadas às Redes de Nova Geração, Fibra Óptica e Televisão Digital Terrestre e o seu impacto no Novo ITED/ITUR.
Entre outras entidades, ligadas às diferentes áreas, a Televés é participante habitual nestes debates, bem como a entidade reguladora ANACOM, que se pronunciará sobre as alterações introduzidas pelo DL 123/2009 de 21 de Maio, actualizado pelo DL 258/2009 de 25 de Setembro.
Estas acções visam

 

 
essencialmente estimular o debate sobre o impacto que as Redes Nova Geração, a Fibra Óptica e a Televisão Digital Terrestre têm sobre as Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios e Urbanizações, o ITED e o ITUR. Estas temáticas marcam, sem dúvida, a actualidade! Esta é uma oportunidade que terá de colocar todas as dúvidas e confrontar as diversas entidades com as

 

problemáticas do dia-a-dia.
Estas Acções com inicio no passado Outubro já foram realizadas nas cidades de Vila Real, Évora e Viseu. Consulte a tabela seguinte com os próximos locais e respectivas datas e inscreva-se em www.televes.com
 

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Antena BIII/UHF Dat HD


 A primeira antena inteligente para TDT e HDTV recentemente lançada no mercado pela Televés, a DAT HD Ref.1495, vê alargada a sua família com a oferta da nova Antena BIII/UHF DAT HD, Ref. 1496.
Com a mesma, e, exclusiva funcionalidade do sistema Bosstech ® da antena DAT HD que ajusta automaticamente o sinal de saída à margem correcta, esta antena distingue-se das demais pelas suas excelentes prestações.
Com a presença dos sinais
   analógicos no nosso País até 2012, a Antena BIII/UHF DAT HD poderá ser uma mais-valia na recepção de um dos canais analógicos que esteja a ser difundido em BIII.  

Em UHF, não importa a fragilidade do sinal original recebido, pois poderá estar numa zona de fraca recepção, ou pelo contrário está perto de um transmissor em que o sinal é muito forte, mas o sinal de saída está sempre devidamente nivelado. Não se trata só de uma antena inteligente. É mecanicamente concebida para que o seu desempenho seja muito melhor do que qualquer outra em condições extremas de recepção

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Tomada Separadora Global ITED


Como instalador, projectista ou até como mero dono de obra por vezes surge a questão. Qual o tipo de tomada coaxial a instalar? Apenas com saída de TV e Rádio FM? TV, Rádio FM e Satélite? TV e DADOS para adesão a serviço de um operador de TV com ligação ao Modem coaxial? A Televes resolveu esse problema e concebeu a nova Tomada Separadora Global ITED, Ref.5250 com saídas de sinais de TV, Rádio FM, Satélite e Dados. Todos os serviços possíveis de chegar ao utilizador disponíveis apenas numa única tomada, e, numa única referência.
Pela saída IEC macho está presente o sinal de TV, e, na

 

 
saída IEC fêmea  o sinal de FM. Na saída F macho disponibiliza-se a saída de Dados e Satélite.
Trata-se portanto de uma tomada NQ2b disponibilizando todos os serviços desde os 5 MHz até aos 2400Mhz nas respectivas saídas, salientando a passagem de corrente entre a saída de satélite e a entrada de forma a permitir

 

 a passagem de alimentação para o LNB.
Esta tomada possui uma rejeição entre saídas de pelo menos de 20dB, destacando-se uma rejeição superior a 70dB entre os sinais de DADOS e de TV de forma a eliminar qualquer possibilidade de interferência entre estes dois sinais.
Dependendo dos sinais disponibilizados nas tomadas sejam estes sinais de MATV, CATV ou SMATV, a nova Tomada Separadora Global ITED, Ref.5250 irá sempre satisfazer as necessidades mais ou menos exigentes de cada instalação. 

 

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Num receptor digital o que significa a informação “Sem Sinal” ou “Ausência de Sinal”

Contrariamente ao sinal analógico, o sinal digital quando apresentado no ecrã, a imagem tem qualidade. Se o sinal não chegar ao receptor com um patamar mínimo de

 

qualidade é apresentada a informação no ecrã, “Sem Sinal” ou “Ausência de Sinal”. Esta falta de qualidade pode dever-se  não

 

só à falta de sinal, mas também pode ter origem na saturação do sinal (excesso), ou na ausência de qualidade do mesmo

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Ao observar repentinamente para estas duas antenas pode fazernos lembrar um namoro à janela à antiga Portuguesa, ou um momento não menos tradicional, que são duas vizinhas à janela na bisbilhotice.
Do ponto de vista técnico, estas duas instalações de tradicional têm pouco, já que se assim o fosse, muito provavelmente estas duas antenas estariam direccionadas no mesmo sentido. Só através de um moderno medidor de campo H45 se concluiu que a solução para a melhor recepção de sinal nestas duas instalações passa pela orientação das antenas em sentidos opostos apesar da proximidade das mesmas
 

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Combinar CATV com o canal 67 da TDT

Para combinar o sinal da TDT com o sinal CATV é necessário ter alguns cuidados.
A utilização de um amplificador de banda larga iria introduzir interferências no sinal de CATV disponível no operador.
Com a Antena DAT HD, Ref.1495 é garantido o máximo de qualidade de sinal recebido no local, e, através do Amplificador de Mastro, Ref.5353 ao canal 67, é garantida a passagem de corrente e efectuada a respectiva amplificação apenas do canal

 

 67 da TDT pretendido.
Esta filtragem monocanal impede a passagem dos canais analógicos para a rede de distribuição que iriam certamente entrar em conflito com os sinais de CATV.
Instalar de seguida a Fonte de Alimentação Ref.5496 para alimentação do Amplificador de Mastro e Antena DA T HD, e, combinar através do repartidor Ref. 5435 os sinais de CATV.
Em qualquer tomada disponibiliza-se assim os sinais do operador de Cabo de CATV e os 4 Canais digitais terrestres disponíveis no canal 67 da TDT

 


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 Televisão Interactiva, “made by” Televés

Inaugurado no passado dia 31 de Outubro, o Hotel Villa Batalha, com quatro estrelas SUP, localizado perto do Mosteiro da Batalha desfruta 93 quartos. Com o objectivo de introduzir um conceito o hotel conta com uma solução integrada de televisão interactiva Televés, o Arantia IPTV, Video-on-Demand e Serviços Digitais Interactivos, especialmente dimensionado para os seus 120 pontos de Televisão e desenvolvido para fornecer todos os serviços requeridos pela empresa Investeforma S. A., proprietária do Hotel, e, a instalação ficou a cargo da empresa SAT- 24 de Leiria.
O Head End IP composto pela Cabeceira Arantia IPH 2010, totalmente modular, foi equipada com:
2 Módulos processadores QPSK (DVB-S2) com a capacidade de processar em cada um até 4 transponders para canais SD ou HD.
1 Módulo COFDM com a capacidade de processar até 4 MUX da TDT Portuguesa (MPEG4 H.264) permitindo a recepção dos canais nacionais de livre emissão SD ou HD.
1 Módulo Dual Descrambler com a capacidade de aceitar duas CAM’s (Módulos de Acesso Condicional) de qualquer operador e permitir a inclusão de canais codificados.
Os Serviços Interactivos disponíveis no Hotel destacam-se funcionalidades como, o Videoclube (os mais recentes êxitos com legendagem em Português), Serviço de Mensagens, Musica, PVR (Gravação de programas para posterior visualização gratuita), Armazenamento e distribuição gratuita de conteúdos multimédia produzidos pelo Hotel, Informação da Meteorologia (Local e em varias cidades do mundo), Disponibilização gratuita de Jornais e Notícias Online, Serviços Internos do Hotel (Restaurante, Spa, Bar, Room Service, Loja do Hotel), Integração com o sistema de Facturação e Check In/Check Out, ou seja, tudo personalizado e adaptado à identidade corporativa do Hotel

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Ensaio da resistência de Lacete
Infelizmente ainda persiste o mito que um cabo coaxial tendo a terminologia RG cumpre com o ITED, o que não é verdade.

O recente Manual ITED, 2ªedição, vem trazer algumas alterações quanto aos ensaios a efectuar numa obra ITED, e, pelo que poderão ver mais adiante nem todos os cabos coaxiais com terminologia ITED irão cumprir com as novas especificações.
Muitos destes cabos nem identificação do fabricante possuem tornando a sua instalação um risco para o Instalador ITED que na hora de desejar qualquer informação ou um assumir de responsabilidade por parte do fabricante não saberá a quem se dirigir.
Uma das alterações que irá contribuir para uma melhoria na qualidade das instalações, será a obrigatoriedade da medida da resistência óhmica por parte do instalador dos cabos coaxiais instalados.
O Instalador deverá obrigatoriamente proceder a um ensaio de despistagem por amostragem numa ligação, desde um ATI ou bastidor até uma tomada terminal (TT), de uma fracção autónoma.
Este tipo de ensaio vai despistar a utilização de cabos coaxiais de fraca qualidade, em discordância com as especificações técnicas do novo Manual ITED.
Como deverá o Instalador efectuar este ensaio da Resistência de Lacete de acordo com o ponto 14.2.3 do Manual ITED? De acordo com a tabela seguinte a resistência máxima do lacete RL terá 0,1??como máximo tolerável por cada metro de cabo coaxial.


Na prática, o instalador terá de proceder da seguinte forma para obter a medida da resistência óhmica do cabo coaxial:

  1. Provocar curto-circuito numa ficha (fig.1) - Para provocar um curto-e circuito entre o condutor central e a malha, recomenda-se a utilização de uma ficha que esteja mecanicament solidária com a tomada. Outros artefactos improvisados contribuem significativamente num aumento do valor de resistência e poderão induzir ao engano quanto à qualidade do cabo coaxial.
2. Colocar Ficha em c.c. no conector da tomada com saída de sinal de Satélite (fig.2) – A ligação na saída de satélite é imperativa, uma vez que só neste conector existe passagem de corrente.
3. Medir resistência óhmica do cabo coaxial (fig.3) – Colocar as pontas de prova no condutor central e malha do cabo coaxial junto ao ATI, e registar valor medido.
4. Subtrair Resistência óhmica da tomada – Consultar tabela de características técnicas da tomada, e subtrair o valor de resistência óhmica respectiva, ao valor medido.
5. Subtrair Resistência óhmica Ri – Dependendo da qualidade do equipamento de medida, é recomendável medir resistência óhmica do multímetro, curto circuitando ambas as pontas de prova. Poderse- á interpretar este ponto como uma calibração do equipamento de medida.
Apresenta-se de seguida a comparação da medida de Resistência de Lacete de dois cabos coaxiais existentes no mercado, com identificação ITED, mas com características distintas.
 


Cabo Coaxial B: Cabo coaxial: RG6 com identificação ITED (Condutor: Aço cobreado + Malha: Alumínio) Distância da Tomada ao ATI:
Distância: 15m 


O Manual ITED é explícito e refere que, quando resistência óhmica (condutor central + condutor externo) do cabo coaxial for superior a 0.09 Ω/m, o cabo coaxial deverá ser substituído, repetindose o ensaio. Como se pode constatar, nem todos os cabos coaxiais existentesno mercado poderão ser instalados numa instalação ITED de acordo com a 2ª edição do Manual.
O ITED confere cada vez mais responsabilidades ao Projectista e Instalador, e cabe a estas entidades continuarem com uma relação de confiança no fabricante de equipamentos que prescreveme instalam

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