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InfoTeleves 66 (Fevereiro 2015)

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Anexo Tamanho
INFO_66_Fevereiro_PT.pdf 3.5 MB

 

  Sumário:

  • Información general: A Televes apresenta a família NEVO, uma gama completa de multiswitches +
  • Televes no mundo: XVIII Encontro Nacional das PME’S do Sector das Telecomunicações; e Workshop Técnico ATEC: Projetos e o 3º Manual ITED (Maia e Palmela) +
  • Fotos curiosas: Formação sem obstáculos! +
  • Televés fabrica: Processos de verificação automática +
  • ¿Sabia que...: a primeira patente da Televés foi criada no mesmo ano da sua fundação? +
  • Preguntas frequentes: Como ligar um controlador de Cabeça de Rede a um PC? +
  • Formação: A importância da marcação de um cabo coaxial +
  • Dica: A edição do “Transport Stream ID” e a sua influência na sintonização de televisores  +
  • Instalação rea: Fundação Beatriz Santos (Coimbra) +
  • Novos productos: Nevoswitch 5x +

 

A Televes apresenta a família NEVO, uma gama completa de multiswitches

 

 

A Televés apresenta ao mercado a gama Nevo, abreviatura de New Evolution, sendo esta a nova série de multiswitches dotados com altos padrões de qualidade. Com entradas de 5, 9, 13 e 17, permitem a distribuição de sinais em infindáveis soluções que vão desde vivendas unifamiliares até sistemas colectivos de grandes dimensões. As mais de 25 referências existentes da gama permitem entradas de 4, 8, 12 e 16 polaridades de satélite diferentes, possibilitando uma repartição até 32 utilizadores por unidade e permitem a ampliação de utilizadores em cascata. Disponibilizam-se soluções que permitem funcionamento do canal de retorno, compatibilização com LNB´s QUAD e fonte de alimentação ou variantes receiver powered são alguns dos highligth da série Nevo. Toda a gama é destacada pelos seus parâmetros técnicos e pelo chassis em zamak que oferece uma excelente blindagem. Aliada à forma compacta permite uma redução do espaço ocupado, possibilitando a sua instalação em espaços reduzidos.

Toda a gama inclui um switch de comutação para utilização como cascata ou terminal, e a gama de 5 entradas apresenta uma série compatível com LNBs QUAD, com um gerador de 22KHz e fonte de alimentação, e uma variante de 5 entradas com atenuadores variáveis para cada utilizador à saída. As variantes de 9, 13 e 17 entradas são compatíveis com o canal de retorno (5-65MHz) e incluem um comutador de High Gain Level para aumentar em 10dB as entradas do sinal de satélite.

Para além disso os Multiswitch Nevo Televés apresentam um amplificador para cada uma das gamas, com ganhos de 27 a 30dB

 

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Televes en el mundo 

XVIII Encontro Nacional das PME’S do Sector das Telecomunicações

 

A Televés participou em mais um Encontro Anual de PME`s do Sector das Telecomunicações sob organização da ACIST que aproveitou o evento para assinalar o seu vigésimo aniversário, e que em muito tem contribuído para o desenvolvimento do sector.

Com o tema “ITED 3.0, Quadplay e Consolidação do Mercado – Os Novos Desafios do Negócio das Telecomunicações em Portugal”, participaram na discussão e debate operadores, Entidades Reguladora, key note speakers de conhecimento e prestígio nas áreas abordadas e a Televés como representante de um dos fabricantes de equipamentos presentes.

O evento teve espaço reservado à exposição e networking, onde a Televés mostrou o estado da arte e as mais actuais ofertas de produtos do seu sector como são as suas soluções de Digital Signage
 


Workshop Técnico ATEC: Projetos e o 3º Manual ITED
(Maia e Palmela)

 

O novo manual Ited 3 veio agitar os intervenientes do sector das Telecomunicações nomeadamente Projectistas e Instaladores. A ATEC entidade com responsabilidades no sector da formação realizou um Workshop Técnico com o tema Projectos e o 3º Manual ITED e convidou os fabricantes Televés e Quitérios, e a entidade reguladora ANACOM. A Televés apresentou nestes dois eventos as suas mais recentes soluções para esta edição do Manual, em que demonstrou a necessidade da aplicação de cabos coaxiais de qualidade como o T-200 para o cumprimento dos requisitos deste novo Manual

 


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FAQs - Preguntas frecuentes

Como ligar um controlador de Cabeças de Rede a um PC?
Os protocolos de autoconfiguração do TSuite, tornam o ajuste de uma central com Controlador de Cabeças de Rede numa tarefa muito simples


Opinião do especialista

Os actuais transmoduladores T.0X possuem funções que os tornam mais potentes e flexíveis. A remultiplexagem, as saídas Twin, a edição do “Service ID”, etc. faz com que seja cada vez mais necessário a utilização de ferramentas como TSuite, software que permite configurar de forma intuitiva todos os parâmetros dos módulos T.0X através de um link com o Controlador de Cabeceiras (CDC).

Um destes links pode ser realizado através da ligação directa ao interface de rede de um PC e o CDC através de um cabo de rede RJ45. Mas para que se estabeleça comunicação entre ambos dispositivos, estes têm obrigatoriamente que pertencer à mesma rede IP pelo que o utilizador deverá atribuir as respectivas direcções IP. No entanto, o módulo CDC aproveita uma característica que o Windows possui, através do protocolo APIPA (Automatic Private Internet Protocol Addressing - Endereçamento Automático de Protocolo de Internet Privado) de forma a que dois dispositivos interligados através das suas portas de rede, com DHCP activo, consigam estabelecer ligação entre ambos

 

 

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FOTOS CURIOSAS

 

 

 

 

Formação sem obstáculos!

 

Existem ocasiões em que as dificuldades podem ser superadas com um pouco de disponibilidade e sobretudo com muita vontade de aprender. Que o digam os alunos deste Centro de Formação, que retiraram temporariamente os dissuasores de trânsito que protegem o acesso ao centro para permitir que aula Móvel fosse ministrada como previsto

 

 

 

 

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Hablando de ... 

Processos de verificação automática


Fábrica comprobación automática

Em meados dos anos 90 a Televés iniciou o processo de automatização industrial nos processos de controlo de qualidade à semelhança do que já tinha realizado nos processos de produção. Era necessário conseguir o mesmo grau de eficiência nesta etapa de controlo que até então se fazia de forma manual.

Hoje em dia 100% do produto que se fabrica na Televés é submetido a distintos tipos de verificação automática. Realizam-se controlos específicos de subprocessos de fabricação, como a produção e montagem SMD das PCB’s, estruturas dos chassis e dos plásticos, soldaduras e montagem de elementos que constituem o produto. São também aplicados rigorosos controlos de qualidade ao produto acabado e seus elementos intermédios (subprodutos) como por exemplo, as complexas placas constituintes do medidor de campo.

Estes controlos realizam-se por visão artificial e através de pautas robotizadas com programas parametrizados, onde todo o software de gestão, relatório e análise em tempo real é desenvolvimento pelo próprio laboratório de engenharia industrial da Televés.

Como consequência consegue-se atingir níveis de qualidade cada vez mais elevados. Adicionalmente em situações em que os pedidos ultrapassam os valores planificados, a Televés consegue responder ao mercado com uma maior rapidez de fornecimento, assegurando elevados padrões de qualidade dos produtos fabricados, que os controlos manuais não conseguem oferecer

 

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Formacion 

A importância da marcação de um cabo coaxial

A presença de sinais potencialmente interferentes (LTE/4G)
contribui para que os principais critérios na escolha de um cabo coaxial não se baseiem apenas na atenuação


Diversos parâmetros e especificações podem dizer pouco a quem muita das vezes toma a decisão de adquirir um produto como o cabo coaxial. Esta escolha quando tomada de ânimo leve, pode colocar em causa toda uma instalação de distribuição de sinais de televisão.

A interpretação da marcação pode já orientar o decisor para uma correcta escolha de um cabo coaxial. As suas especificações são deveras importantes, não só pela avaliação da qualidade do cabo coaxial, mas também quanto ao enquadramento e quanto à sua aplicabilidade. As várias tabelas apresentam informações diversas que auxiliam na interpretação da descrição e constituição de um cabo coaxial .

O MATERIAL com que um cabo coaxial é constituído é fundamental, nomeadamente ao que respeita o condutor central e malha. Os cabos T100 e T200 são 100% em Cobre. Os cabos coaxiais T100 e T200 caracterizam-se pelo seu comportamento excelente em DC, assim como no transporte do sinal em frequências altas e baixas, em oposição aos cabos em aço cobreado. Os cabos coaxiais da Televes possuem dieléctrico de expansão física de polietileno expandido através da injecção de gás no seu interior, ao qual se demonstrou que quando submetidos sob os mais rigorosos testes de durabilidade, a atenuação do cabo não aumentou mais que 5 % no pior dos casos.

A COBERTURA EXTERIOR tem a importante função de proteger os elementos do cabo, sendo composta por PVC branco para aplicações interiores, LSFH (livre de halogéneos) para instalações especiais), Polietileno (PE) negro para o exterior com as devidas protecções aos raios ultravioleta e humidade e Polietileno (PE) negro com PetroGel também para o exterior, mas caso o cabo coaxial seja enterrado.

A capacidade de BLINDAGEM a interferências, formada pelo conjunto da malha e lâmina que também garante a condutividade necessária, que dependendo da sua eficiência classificam o cabo numa determinada classe de blindagem. Os cabos que garantem maior imunidade a interferências são os que possuem atenuação de blindagem de classe A+ que por norma são cabos fabricados com blindagem Trishield. Como exemplo disso mesmo são os cabos coaxiais preparados para o LTE que garantem alta imunidade face às interferências dos sinais 4G.

A MARCAÇÃO dos cabos coaxiais Televés possuem ainda outras informações importantes como por exemplo o cumprimento de regulamentos de vários mercados como sejam o ITED em Portugal, o ICT em Espanha, CAI no Reino Unido, VDE na Alemanha ou SKY em Itália. Aliás nestes dois últimos exemplos os cabos coaxiais são homologados por organismos externos atestando-se assim o seu cumprimento dos respectivos regulamentos. Outro exemplo é o caso francês que criou uma forma própria de classificação de cabos coaxiais que hoje em dia é comum encontrar-se noutros mercados.

Existe uma vontade ou “moda” quanto à unificação dos regulamentos e respectiva normalização europeia dos produtos comercializados nos países membros. Os cabos coaxiais não fogem a este aspecto ao qual a marcação também indica o cumprimento da norma respectiva. No entanto temos o recente exemplo português em que as especificações minimias no que refere a qualidade do cabo coaxial do regulamento Ited, ficam aquém da respectiva normalização europeia.

As leis da forte concorrência existente, e o surgimento de marcas que não são mais que meros importadores de materiais reciclados fabricados no Oriente, originam facilmente o surgimento de cabos no mercado que não cumprem as especificações que dizem ter, tornando-se muita das vezes em concorrência desleal para fabricantes como a Televés que desde sempre honraram com a veracidade das especificações colocadas na descrição do cabos e especificações em catálogo

 

 

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Sabía que ... ...a primeira patente da Televés foi criada no mesmo ano da sua fundação?

 

 

A primeira patente de invenção da Televés data do ano 1958. Os dois sócios fundadores registaram um modelo evoluído de antena, requisitando a sua protecção durante vinte anos em “todo o Território Nacional e suas Colónias”.

O documento constituído por dez folhas descreve e ilustra através dos respectivos desenhos um modelo de antena com elementos reflectores, dipolo e elementos directores montados sobre um tubo de suporte central. Na solicitação detalha-se duas variantes de peças para a fixação da antena ao mastro, um isolador para linha de cabo bifilar ou coaxial, uma ponte para a união do reflector e directores ao tubo de suporte da antena, e uma caixa de ligações e pontes para a união do dipolo a esse mesmo tubo

 

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Ideas

A edição do “Transport Stream ID” e a sua influência na sintonização de televisores


As características particulares de cada modelo e marca de televisor fazem com que em determinadas situações, a sintonização destes se torne um processo complexo e maçador.

Na instalação de Cabeças de Rede com transmoduladores, determinados televisores podem não sintonizar todos os serviços presentes na rede de TV. Este fenómeno é provocado porque os televisores aquando da memorização de serviços, para além da frequência do multiplex, tem também em consideração o parâmetro de “Transport Stream Identifier” (TS_ID). Quando um destes televisores detecta numa outra frequência o mesmo valor de TS_ID de um multiplex já memorizado, o novo multiplex será ignorado e os seus conteúdos não serão memorizados.

Este problema é identificado através de um medidor de campo que apresenta todos os serviços presentes, enquanto o televisor nem sempre.

A solução é tão simples como dar a cada multiplex um valor diferente de TS_ID através de qualquer dos interfaces de configuração dos transmoduladores (comando PCT ou TSuite).

Parâmetros do NIT
Em alguns casos o TS_ID deverá ser editado (um TS_ID diferente para cada módulo)

para evitar falhas na sintonização de certos televisores.

 

Desta forma, ao realizar-se esta operação em todos os módulos, o televisor identificará cada multiplex como um sinal diferente não só em frequência mas também em conteúdo, memorizando-se assim todos os serviços processados na Central de Cabeça  

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Instalacion 

Fundação Beatriz Santos (Dom Saemini, Lordemão - Coimbra)


 

 

O Complexo é constituído pelo Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) e por um Lar de Idosos, que inclui Residência para a população sénior, Clínica de Fisioterapia com Piscina e Auditório.

A recepção TDT e FM é feita pela Antena DAT HD BOSS 790, ref.149901 e pela Antena FM Circular, ref.1201. Para a recepção satélite foi instalado um conjunto Antena 850 QSD, ref.7903 e Suporte multi-satélite, ref.790901 que permite receber os satélites Astra 19.2ºE e Hotbird 13.0ºE.

A CR (Cabeça de Rede) é composta pelo sistema de Amplificação Monocanal T12 para TDT e FM e por um sistema de transmodulação DVBS2-COFDM com 2 Transmoduladores DVBS/S2-COFDM T.0X para os cerca de 10 programas digitais gratuitos provenientes via satélite. O sistema foi instalado num bastidor 19’’ que partilha as restantes tecnologias.

Na rede de distribuição foi utilizado o Cabo Coaxial CXT LSFH, ref. 212811 que possui uma cobertura livre de halogéneos de acordo com as exigências das normas em vigor. Nos bastidores de piso foram instalados Painéis MultiATI, ref. 5757 e respectivos derivadores para a distribuição às tomadas


 


 

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Novo

               COMPLETA GAMA DE MULTISWITCHES

FABRICO A 100% EM LINHAS DE MONTAGEM AUTOMATIZADAS E ROBOTIZADAS
 


 

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