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Documentação

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InfoTeleves 75 (Agosto 2016)

Informação geral

O segundo dividendo digital, o cenário

A memória ainda está fresca quanto ao primeiro dividendo digital, e já se iniciou o processo para implementação do segundo. A União Europeia fixou o ano 2020 como data limite para a nova migração de frequências da TDT, que desta vez ter-se-á de abandonar a banda acima dos 700 MHz para a ceder à próxima geração de serviços móveis, o 5G. Os membros da UE terão que apresentar os planos de transição até 30 de Junho de 2017. No entanto, é possível solicitar um adiamento até dois anos, desde que os argumentos apresentados o justifiquem.

O segundo dividendo digital confinará a TDT à banda compreendida entre os 470 e os 694MHz, espaço que está em concordância da Conferência Mundial de Radiocomunicações. O processo apresenta algumas dúvidas, e a União Europeia de Radiodifusão já advertiu para o “pesado investimento” desta nova mudança.

DVB-T2 PODE RESOLVER O PROBLEMA DO ALOJAMENTO DO ACTUAL NÚMERO
DE CANAIS DA TDT NUM ESPAÇO RADIOELÉCTRICO MAIS CURTO

Uma das questões por resolver é como acomodar a actual oferta de canais, com a óbvia necessidade de continuar a oferecer serviços em alta definição, num menor espaço radioeléctrico. É evidente que este problema não afeta Portugal face à misera oferta de conteúdos disponíveis atualmente no espectro. Mas para os restantes países, a solução terá de passar irremediavelmente pela alteração de DVB-T para DVB-T2, segunda geração do sistema europeu de televisão digital terrestre, que oferece maior robustez, e sobretudo incrementa eficiência espectral. Alguns países como a Itália e o Reino Unido já têm serviços comerciais sob este standard e outros como a Alemanha e a Áustria começaram-no a adoptar. Com o DVB-T2 será viável manter a integridade da TDT, algo que parece inabdicável dada a importância social da “televisão de sempre”, que continua a ser uma das opções favoritas de informação e entretenimento para mais de 250 milhões de europeus)

Televes no mundo

ANGACOM (Colónia-Alemanha) e INCM (Maputo-Moçambique)

ANGACOM
(Colónia-Alemanha) 7 - 9 de Junho

A tecnologia TForce causou sensação e admiração em ANGACOM.

O TForce é a tecnologia desenvolvida pela Televés para o design, fabrico e montagem de componentes MMIC que superam as barreiras dos tradicionais microships de silício. Trata-se de um salto exponencial na miniaturização de componentes electrónicos, que permitirá desenvolver uma nova geração de produtos Televés com características técnicas muito difíceis de igualar

 

INCM
(Maputo-Moçambique) 13 - 16 de Junho

 

A Televés esteve em Maputo no INCM (Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique) em parceria com a organizadora ACIST (Associação Empresarial de Comunicações de Portugal) a formar quadros deste instituto e técnicos pertencentes a operadores de televisão de Moçambique.

Com os temas focados em Sistemas de Transmodulação T.0X e Sistemas de Reemissão da TRedess, os formandos tiveram a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em exemplos práticos começando pela recepção, passando pela parametrização dos transmoduladores T.0X, e finalizando na medida com os equipamentos H60.

O país está num processo de migração para o digital e no ar estão ainda os 12 programas analógicos e os Multiplex DVB-T com conteúdos codificados de 2 operadores e o Multiplex DVB-T2 com os conteúdos livres  

Fotos curiosas

Inspiração Olímpica com a Televés

 

Com o Euro e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro como fonte de inspiração, há quem tenha pensado na Televés na hora de receber com qualidade as retransmissões desportivas.

Se dúvidas existissem, a melhor forma de garantir a retransmissão de um bom evento desportivo é utilizar o melhor equipamento do mercado. Com a Televés assegura-se que os televisores receberão o melhor sinal... , no entanto o resultado da partida já poderá ser outra coisa! 

Novas tecnologías

A crescente necessidade de proteger os conteúdos digitais

As novas fórmulas de distribuição de conteúdos digitais criam a necessidade de garantir os direitos sobre os conteúdos transmitidos.

A protecção de conteúdos está novamente em crescente devido aos problemas inerentes à proteção de direitos e licenças que contribuem para que os novos esquemas de comercialização e consumo de conteúdos digitais, em redes com gestão própria e especialmente nas redes sem qualquer tipo de gestão. A transição de conteúdos audiovisuais em HD e a introdução progressiva de conteúdos UHD estão a acelerar a tendência à sua proteção, desde os fornecedores de conteúdos, que detêm os seus direitos e que é a base do seu negócio.

A distribuição digital envolve riscos substanciais na redistribuição de conteúdos não autorizados sobre as quais os fornecedores possuem os seus direitos. As tecnologias que se aplicam para a proteção das mesmas devem ser transparentes para o utilizador, de forma que este não identifique qualquer alteração de qualidade no vídeo ou áudio.

Um sistema de acesso condicional contem uma combinação de codificação (criptografia) e encriptação que evita que os conteúdos de serem visualizados por utilizadores não autorizados. A criptografia é o processo que permite que o vídeo, áudio e dados sejam ininteligíveis. O processo de encriptação realiza a protecção das chaves que devem ser transmitidas juntamente com o sinal criptografado para que apenas utilizadores autorizados sejam capazes de decifrar os sinais.
Se um operador de rede está entre o fornecedor de conteúdos e o utilizador final, dever-se-á eleger um determinado sistema de acesso condicional e fazer-se a provisão dos meios necessários (encriptação na Cabeça de Rede, STB, CAMs, Smart Cards) para limitar a distribuição do conteúdo.

Em caso da distribuição de conteúdos sem que exista operadores de rede no meio do processo da distribuição, como é o caso da distribuição em Hotelaria (ou semelhante), a distribuição realiza-se habitualmente utilizando transmoduladores ou codificadores. Em ambos os casos, os sinais que se distribuem pela rede estão abertos, através da utilização de elementos de desencriptação tais como STB ou CAMs, mas, neste caso a utilização de um sistema de acesso condicional não é funcional, sobretudo pela enorme complexidade de gestão, que é por norma tarefa do operador em situações análogas.
Por conseguinte, o método empregue é a utilização de técnicas de marca d’água ou forensic watermarking, que embebem uma marca não visível para o utilizador do sinal distribuído. Esta marca identifica a fonte de sinal e, potencialmente, o utilizador que a recebe, sendo registada toda a rastreabilidade.

Existem outras possibilidades como a incorporação de um sinal DRM. Opera da mesma forma que um acesso condicional, criptografando o sinal e encriptando as chaves. A descodificação pelo utilizador final realiza-se por uma CAM ligada no televisor. Desta forma não se transmite o sinal em aberto pela rede de distribuição e apenas os utilizadores com CAM podem abrir os conteúdos. Este sistema tem outra variante que é a integração da desencriptação no próprio televisor, simplificando a gestão da protecção de conteúdos.

Na Televés seguimos muito de perto a evolução dos serviços de conteúdo protegido na evolução das tecnologias digitais, oferecendo soluções para ambos os casos, sejam Operadores de rede ou gestores de infraestruturas de distribuição de conteúdos

Sabia que...

...a Televés iniciou em 1990 o fornecimento de equipamentos à Sky Television?

 

A Televés celebrou um contrato com a cadeia britânica Sky Television para fornecimento de equipamentos de receção via satélite. Este acordo tinha um carácter aberto para permitir à Televés o fornecimento de soluções com tecnologia dedicada à medida das necessidades da empresa de televisão britânica necessitava. Naquele ano, a Sky já chegava a mais de 6 milhões de utilizadores com quatro canais de cobertura europeia

Perguntas frequentes

Quantos T.0X podem ser instalados nos cofres e acessórios?

Seguem-se as especificações das unidades para respetivo dimensionamento prévio à montagem.

OPINIÃO DO ESPECIALISTA

Nestas medidas e gráficos é possível identificar-se a quantidade de módulos que podem acomodar cada cofre ou acessório para montagem. A Televés utiliza medidas standard Eurocard (standard europeu para PCBs) para facilitar o seu dimensionamento. Na Vertical a unidade de medida é o U (Unit Rack) que equivale a 1,75 polegadas (44,45mm) e na horizontal a unidade é HP (Horizontal Pitch), equivalente a 0,2 polegadas (5,08 mm).

De seguida apresentam-se as medidas dos módulos principais da série de Cabeças de Rede

Suportes e Cofres

  HP
5301 Caixilho subrack 19"  84
567201 Suporte Rack 19’’  54
5072 Cofre acrílico 498mm  84
5069 Cofre acrílico 648mm  112
5235 Cofre acrílico 948mm  168

 

Listagem de medidas de equipamentos

HP

5629

549812

Fonte de Alimentação T.0X/T.12  14
- T.0X (Transmoduladores, CDC,... equipamentos com chassis normal)  10
- T.12  7
5673 Placa cega T.0X 10
507312 Placa cega T.12/T.05  7

 

Fibra ótica HP
234220 T.0X Amplificador EDFA  14

2337

2339

T.0X Repartidor ótico 2D/4D  10
234401
234501
234601
T.0X Repartidor ótico 8D/16D/32D  18
234228 T.0X Amplificador EDFA 1E/8S  22

Formação

Configuração básica de uma instalação CoaxData

A verificação do funcionamento de um sistema CoaxData consiste na realização de quatro passos simples, assumindo-se o bom funcionamento da rede de cabo coaxial

O ajuste da instalação CoaxData é realizado através do CoaxManager, ferramenta de configuração do sistema.

1. Ao Executar o CoaxManager a partir do master, ter-se-á que comprovar as várias opções:

a.    Tipo de Rede: MDU/MTU para aplicações profissionais (não permite o tráfego entre slaves)
b.    Configuração do dispositivo como Master.
c.    Rede Coaxial / PLC.
d.    Máscara de Transmissão recomendada Mask3 para os dispositivos de última geração.

Além disso é possível a alteração da Chave de rede (HomePlugAV por defeito) para evitar que outro elemento CoaxData aceda à rede.

2. Verificação da conectividade no segmento coaxial.
No separador Network é possível identificar todos os slaves ligados a cada master. E é aqui que se indica a largura de banda disponível em cada ligação Master - Slave. Com um duplo clique sobre cada uma das ligações é apresentada a resposta ao rendimento de cada portadora na largura de banda ocupada.

.

3. Verificação da conectividade da layer 3 do slave 769301.
Em Network Information apresenta-se a informação do IP obtida pelo cliente DHCP. Se esta direção IP & máscara for a correta já será possível navegar pela internet.

4. Configuração do escravo 769301.
Neste passo será necessário relembrar um artigo anterior (Perguntas frequentes no  Info de Abril2016) onde se explica como o slave 769301 está composto por dois blocos: um slave CoaxData que acede à WAN e um router com diversos interfaces que formam parte de uma LAN. Para configurar o bloco slave do dispositivo ter-se-á que configurar previamente como “Access Point”.

Em Network  selecionar a opção “Enable Access Point Mode”, e posteriormente com a aplicação CoaxManager proceder às alterações de configuração necessários (Chave de rede, etc.). Após se efetuar as alterações de configuração é necessário inabilitar a opção "Enable Access Point Mode"

Dica

Monitorização de uma Cabeça de Rede através do CDC

A combinação de um controlador de Cabeças de Rede e o software T.0X Suite, permitem a configuração remota de uma Cabeça de Rede T.0X. O mais habitual é que o acesso à configuração dos módulos que o compõem, é utilizado apenas pela empresa de instalação.

Sem dúvida que a monitorização e a configuração das opções do próprio módulo controlador podem ser realizadas sem a necessidade do T.0X Suite a partir de um qualquer navegador web. O módulo CDC gera uma página web associada, (porta 15706) de forma a introduzir-se o socket (IPCDC:15706) no navegador, e assim ser possível o acesso aos parâmetros do mesmo e à visualização do estado da Cabeça de Rede.

Através de ferramentas de acesso remoto como o VPN ou o NAT, esta página estaria acessível desde um qualquer lugar facilitando a rápida supervisão da Cabeça de Rede através de qualquer dispositivo com acesso à internet independentemente do sistema operativo instalado

Instalação rea

Parque de Campismo Costa do Vizir (Porto Côvo - Sines)

     

O Parque de Campismo Costa do Vizir está localizado junto à Praia Grande em Porto Côvo na Costa Vicentina, oferece aos hóspedes estadias para todos os gostos, tendas, roulottes, auto caravanas, apartamentos e recentemente um conjunto de bungalows.

Os apartamentos e bungalows foram equipados com televisão TDT e Satélite, e dadas as elevadas distâncias foi previsto um sistema de distribuição em Fibra Óptica.

Na rede existem 2 pontos de distribuição principais, sendo o sinal é convertido de óptico para eléctrico e entregue a “NevoSwitchs” para distribuição aos vários alojamentos.

Está previsto o alargamento da rede a outros alojamentos, “qui ça” a pimenteiros ao alcance de todos

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