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Documentação

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InfoTeleves 82 (Outubro 2017)

Informação geral

Televes consolidates its commitment on industrial revolution 4.0

 Televes consolidates its commitment on industrial revolution 4.0

Corp4Future é a resposta do Grupo Televés à revolução que se aproxima, proporcionada por tecnologias disruptivas como a robótica, a realidade aumentada, Big Data, ou a Internet das Coisas, e que configuram o novo paradigma da chamada Industria 4.0.

Para consolidar esta aposta o Grupo traçou um programa que prevê o investimento de mais de 23 milhões de euros em quatro anos, e presume-se a criação de 120 novos postos de trabalho, com importantes oportunidades de formação interna e progressão profissional. Esta iniciativa já obteve o apoio da Junta da Galiza, que após um processo de consulta do mercado e um concurso público competitivo o incluiu no programa europeu de incentivo aos investimentos no campo indústria inteligente.

O objetivo da Corp4Future é estimular a competitividade dos processos produtivos e a eficiência logística através da aplicação da realidade aumentada e a robótica colaborativa, entre outras tecnologias avançadas. Isto fortalecerá a capacidade do Grupo para manter a liderança no negócio tradicional em todos mercados internacionais onde está presente e melhorar o seu posicionamento em novas áreas, como serviços de saúde, eficiência energética, smart cities ou aeronáutica.

Corp4Future dará continuidade inovadora ao Grupo Televés e impulsionará o processo de diversificação em que está envolvida

A robótica colaborativa permitirá que máquinas e operários executem simultaneamente uma mesma tarefa, o que espera ser um grande avanço na eficiência. Igualmente, facilitará aos trabalhadores na execução de tarefas repetitivas ou pesadas. A realidade aumentada permitirá que os operários interajam com os robots através de interfaces físicos.

Corp4Future dará continuidade à vocação inovadora do Grupo e impulsionará o importante processo de crescimento e diversificação em que está envolvida, incidindo num dos genes distintivos da Televés, a paixão pelo fabrico

Televes no mundo

IBC, ACTIVAGE e GHOST

Este período confirma a diversificação tecnológica da Televés através das suas filiais e novas linhas de negócio, participando em eventos internacionais de relevância.

Televes Corporation

IBC

(Amesterdão, Países Baixos) 15-19 Setembro

A presença Televés esteve a cargo de duas empresas do Grupo Televés. A TRedess apresentou a gama completa de sistemas para media e baixa potência, com apresentações ao vivo do Fourth Series e Compact Series, mostrando a funcionalidade dos transmissores e gap fillers num rack integrado de 1kW.

A Gsertel apresentou os seus novos conceitos em equipamento de medida, protagonizado pelo RCS50 para Operadores e com o novo medidor de campo multi-standard Hexylonn.

Televes Corporation

Projetos tecnológicos

ACTIVAGE

(París, Francia) 11-13 Septiembre

(Paris, França) 11-13 Setembro

A Televés lidera o 'deployment site (DS)' da Galiza desta iniciativa europeia para o desenvolvimento através da Internet das Coisas de soluções que favorecem o envelhecimento activo e saudável. Na 3ª reunião plenária foram apresentados os avanços realizados até à data e foi planificado o último trimestre de 2017. As DS espanholas tiveram uma sessão plenária paralela para planificar a disseminação do projecto.

GHOST

(Genebra, Suíça) 11-13 Setembro

(Genebra, Suíça) 11-13 Setembro

A Televés participou neste evento focado na avaliação das melhores soluções técnicas no âmbito da cibersegurança. A Televés lidera este projecto europeu e é responsável pela plataforma de hardware da solução final.

CareLife soluções na área da saúde

AMETIC #Santander31

(Santander, Espanha) 5 Setembro

AMETIC #Santander31

Espanha possui um dos melhores sistemas sociais e de saúde do mundo e é o quinto exportador de soluções no campo da Saúde Electrónica. O desafio é atender as necessidades de cada pessoa, implementando recursos públicos e privados. A Televés participou numa mesa redonda 'eHealth: o efeito das TIC no sector da saúde', anunciando a plataforma de soluções CareLife para o sector da saúde e social

Perguntas frequentes

Quando o LED está vermelho num transmodulador T.0X, significa mau funcionamento?

The power LED of a transmodulator provides information on the state of both signal and services

OPINIÃO DO ESPECIALISTA

O LED do frontal de um transmodulador T.0X DVB-S/S2-COFDM não indica apenas se o equipamento está alimentado, pode também indicar diversos estados dependendo da cor apresentada.

Se o sinal e a configuração do módulo estiverem correctos, o LED apresenta a cor verde. Caso apresente a cor âmbar significa que o sinal é baixo.

A cor vermelha pode significar falta de sinal de entrada ou que algum dos blocos do transmodulador não está correctamente configurado. Neste estado deverá ser analisado o sinal de entrada e/ou programação do módulo.

Se algum serviço, por ex: TVSAT estiver sem conteúdo (muito habitual em serviços pagos que emitem eventos pontuais), o LED apresenta também a cor vermelha. Se o operador activar o serviço (emite evento em modo livre) o LED passa a verde

Quando o LED está vermelho num transmodulador T.0X, significa mau funcionamento?

Última hora

H30FLEX: Actualização 1.23

H30FLEX: Actualização 1.23

A nova versão 1.23 do H30FLEX apresenta as seguintes novidades

  • Idioma grego
  • Exportação de vários logs a um único documento excel
  • Standard SCR SkyUK
  • Opção configurável para recuperar a alimentação do LNB (ou prés) no arranque

Esta actualização está disponível na secção de descargas da web oficial da Televés ou em pt.televes.com/soft-h30flex

Fotos curiosas

Recepção extrema

Não é a primeira vez que vemos antenas terrestres apontadas para o céu, as zonas de escassa cobertura TDT levam o instalador a proceder às orientações mais improváveis.

No entanto, neste caso parece que a antena se destina mais à previsão meteorológica do que à captação de sinal TDT

Recepção extrema

Formação

Como proceder para uma correcta fusão de uma fibra óptica

Todos as dicas para uma fusão perfeita

Para garantir o processo e a qualidade de uma fusão (sem incluir a variável da qualidade da fibra óptica utilizada), é imprescindível a utilização de uma máquina de fusão com qualidade e o técnico ter adquirido conhecimentos suficientes sobre o processo para alcançar um excelente desempenho. Tendo em conta que com o passar dos tempos as máquinas de fusão são tecnologicamente mais evoluídas, optimizando as suas funcionalidades e características para suportar todo tipo de possíveis problemas, apresenta-se de seguida procedimentos práticos para a realização de um correcta fusão:

1. Preparação da fibra (Descarnar)

Colocar a manga termo-retráctil numa das fibras e com o descarnador retira-se 3 a 4cm de protecção. Dependendo do tipo de fibra deverá proceder-se de acordo com:

1a. Para fibras de 250μm:

Realiza-se um único processo ao descarnar, reduzindo a espessura para 125μm do cladding..

1b. Para fibras de 250μm com cobertura de gel:

Antes de descarnar é necessário eliminar por completo o gel. Com uma toalhita retira-se a grande maioria do gel e finaliza-se a limpeza com outra toalhita com base de álcool isopropílico..

1c. Para fibras de 250 μm + 900μm:

Realizam-se dois processos ao descarnar, ficando com o primeiro processo a espessura em 250μm e com o segundo nos 125μm. Não se recomenda retirar ambas as protecções conjuntamente porque o risco de danificar a fibra é elevado..

2. Processo de limpeza

Após finalizar o descarnar, pressiona-se a parte sem cobertura da fibra (cladding) até aos 90º e detectam-se assim possíveis danos originados durante o processo anterior (caso a fibra tenha sido danificada, esta partirá através da pressão aplicada).

Realizada esta verificação proceder-se-á à limpeza da fibra com uma toalhita humedecida em álcool isopropílico, sempre no sentido à ponta da fibra (recomenda-se a utilização de produtos específicos disponíveis na gama Televés).

3. Processo de corte

A máquina de corte possui diferentes guias para colocação das fibras de diferentes dimensões (250μm, 900μm e com protecções maiores até 3mm).

Os pontos mais críticos durante o processo de corte são:

3.a Lograr el menor ángulo de corte posible sobre la fibra.

Deixar o menor ângulo de corte possível sobre a fibra. O ponto ideal será aquele em que a ponta da fibra forme um ângulo de 90º com esta. Um desvio não superior a 3º é aceitável para as máquinas de fusão Televés.

3.b Estabelecer um comprimento de corte de acordo com a máquina de fusão. Caso da ref. 232103 é de16mm.

Establecer una longitud de corte acorde a la fusionadora

Foto 1: Definir comprimento de corte acorde à máquina de fusão. Para a ref. 232103 é 16mm.

4. Processo de ajuste da máquina de fusão

Antes de realizar a fusão, ajustar parâmetros na máquina de fusão, indicando o tipo de fibra a utilizar (SM/MM/DS/NZDS ou BIF). A ref. 232103 dispõe do modo “AUTO” e identifica automaticamente a fibra e ajusta-se em conformidade.

O forno deve ser configurado para assumir os parâmetros de acordo com a manga termoretráctil utilizada.

Fusionadora de fibras

Fusionadora (Ref. 232103)

5. Processo de fusão

Colocam-se as fibras (preparadas e limpas) sobre os V-Groove e fecham-se os bloqueadores. A ponta das fibras devem ficar sensivelmente a meio entre o V-Groove e os eléctrodos.

De seguida realizar-se-á a fusão de forma automática após fecho da tampa da máquina. O ecrã LCD permite a visualização de como as fibras são alinhadas na perfeição pela máquina, para realização da fusão.

É importante mencionar que apenas uma tecnologia de alinhamento de três eixos (X,Y,Z) permite garantir os melhores resultados da fusão (valores de 0,00 ou 0,01dB). A ref. 232103 está dotada com 6 eficientes motores “passo a passo” que se encarregam de garantir o processo.

Este equipamento (ref. 232103) incorpora duas funções muito importantes:

  • Processo de “pré-descarga” de baixa intensidade:
  • Limpeza das fibras através descarga eléctrica, destruindo possíveis impurezas que possam ainda existir.

  • Teste de tracção:
  • Detecta fusões “frias” ou falhas, através da aplicação de uma tracção de 2N nas fibras.

Proceso de fusion de fibras

Foto 2: Posicionam-se as fibras (preparadas e limpas) sobre os V-Groove e fecham-se os bloqueadores.

6. Processo de ajuste do protector da fusão

As fibras fundidas colocam-se no forno, sem esquecer de previamente colocar a manga sobre a zona desprotegida entre as fibras.

Após a actuação do forno (a manga termoretráctil ficará totalmente contraída) e coloca-se a fibra a arrefecer em espaço na máquina para o efeito, finalizando-se assim o processo

Visualize o vídeo en: pt.televes.com/fusion-splicer

Dica

Conectores ópticos associados a redes GPON FibreData

Uma das incidências mais comum de uma cabeça de rede FibreData é o erro nas ligações provocado pelos chicotes de fibra associados às portas GPON. O habitual é utilizar os conectores SC/APC de cor verde, mesmo não quadrando com a cor do SFP, que é azul.

A saída óptica de um OLT está associada a um módulo SFP, este é fabricado/adaptado a conectores de determinado formato e polimento. Neste caso os SFP GPON são compatíveis com conectores SC/PC, de cor azul.

É um erro ligar um SFP GPON a um conector SC/APC (verde), por este não ter o polimento adaptado gera-se uma grande perda óptica que afecta gravemente o rendimento da instalação.

Devido à potência de saída dos SFP, e dependendo das perdas ópticas, é possível que uma ligação com uma SC/APC possa dar serviço, no entanto não é de todo recomendável e para evitar falhas deverá apenas ser utilizado o conector SC/PC

Instalação rea

Hotel Eurostars Museum***** (Lisboa)

Hotel Eurostars Museum***** (Lisboa)

Situado nas margens do Tejo, próximo ao futuro Terminal de Cruzeiros de Lisboa, vai abrir brevemente mais uma unidade hoteleira 5 estrelas do Grupo Eurostars.

Edifício recuperado, carregado de história com marcas da ocupação Romana e invasões Islâmicas, conta ainda com uma decoração alusiva à época dos descobrimentos.

Instalação com um bastidor equipado com um sistema T.0X, com interligação às antenas através de fibra óptica (Astra 19, HotBird e Hispasat) e coaxial para TDT e FM. Sistema com mais de 30 programas digitais, nacionais, internacionais de satélite e 2 programas internos HD

INSTALADOR:

Electromontajes Roldán

Sabia que...

...a Televés possuía unidades móveis em 1970?

a Televés possuía unidades móveis em 1970

Naquela altura a forma mais eficiente de testar o rendimento dos nossos produtos era levá-los directamente aos locais onde havia necessidade de confirmar o estado da cobertura do sinal de televisão.

Confirmava-se o funcionamento das nossas antenas em diferentes condições de sinal. Já em 1970 se recorria a unidades móveis no formato de furgoneta DKW que percorriam todo o território espanhol, alvo de confirmação da qualidade de cobertura e que nos permitia desenvolver melhores produtos.

Ao dia de hoje as nossas unidades móveis evoluíram, convertendo-se em centros de formação móveis, circulando por toda Europa

Novas tecnologías

WiB, uma fórmula criativa de entender a evolução tecnológica da TDT

WiB posiciona-se como uma interessante possibilidade de evolução tecnológica para a Televisão Digital Terrestre do futuro
WiB, uma fórmula criativa de entender a evolução tecnológica da TDT

WiB evolui sobre estudos prévios de transmissão na nuvem e representa um novo enfoque no futuro da tecnologia da Televisão Digital Terrestre.

WiB representa uma abordagem técnica a muito longo prazo, para lá da actual planificação da DVB-T a DVB-T2 e que considera uma maior reutilização de frequências de banda larga, de acordo com a descrição em inglês Wideband frequency reuse-1. WiB posiciona-se como um novo conceito tecnológico de transmissão de serviços dinâmico completamente oposto ao da TDT convencional.

No actual cenário de evolução tecnológica, a TDT utiliza modulações de ordem maior para poder conseguir uma maior capacidade binária por canal para a mesma relação Sinal Ruído. Esta abordagem da TDT possibilitou a transição para a DVB-T2, com incrementos de capacidade em alguns casos de mais de 50%. WiB pelo contrário, focaliza a transição para uma maior largura de banda em conjunto com modulações de ordem menor (maior robustez do sinal transmitido), assim como outras características como saltos em frequências, TFS e sistema de modulação por camadas, para em conjunto alcançar uma capacidade binária que teoricamente pode superar a da TDT actual em 60%, com uma considerável redução de custos na implantação ao transmitir menores potências.

Este novo enfoque implica usar todos os canais disponíveis na banda UHF (excepto os canais que no instante estejam a ser utilizados na transmissão da TDT existente), com uma redução do nível de potência, de forma a evitar interferências. Devido a esta necessária redução de potência é fundamental que o sinal WiB seja robusto.

Apresentado inicialmente na IBC em 2016, o DVB (Digital Video Broadcast) iniciou-se desde então, um estudo das possibilidades técnicas e comerciais desta nova tecnologia. Desta iniciativa conheceram-se os limites teóricos desta tecnologia, possível implementação prática, assim como os potenciais modelos de negócio que podem derivar da sua implementação.

O aparecimento WiB é um exemplo claro de que a TDT continua a evoluir e que, apesar da pressão exercida durante os dividendos digitais, com a consequente redução da largura de banda disponível, pode-se incrementar algo mais à capacidade de distribuição de serviços para o consumidor final com uma planificação de evolução tecnológica adequada

WiB, uma fórmula criativa de entender a evolução tecnológica da TDT

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Antena DAT BOSS com tecnologia TForce

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